Rotação de culturas

Conteúdo migrado na íntegra em: 08/12/2021

Autores

Sergio Luiz Gonçalves - Embrapa Soja

Julio Cezar Franchini dos Santos - Embrapa Soja

Paulo Roberto Galerani - Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento

Antonio Garcia - pesquisador aposentado

 

A monocultura ou mesmo os sistemas de sucessão de culturas, como por exemplo, trigo e soja ou milho cultivado na safrinha e soja, entre outros, provocam, ao longo do tempo, alterações negativas para o sistema produtivo, como as degradações química, física e biológica dos solos (Figura 1). Esse processo contribui para a diminuição da produtividade e da biodiversidade dos mesmos, além da elevação de condições favoráveis para o aumento de pragas, doenças e ervas daninhas, além de provocar perdas por erosão e desequilíbrios ambientais. Assim sendo, onde há o predomínio da monocultura de soja, como acontece em diversas regiões do país, torna-se necessária a utilização de outras espécies no sistema agrícola, que, cultivadas em rotação com a soja têm a função de trazer diversos benefícios para o sistema como um todo.  

  

Foto: Sérgio L. Gonçalves

Degradação de Solos em plantio convencional
 

Figura 1 - Degradação de Solos em plantio Convencional