Ervilha

Conteúdo migrado na íntegra em: 22/12/2021

Autor

Gilberto Omar Tomm

 

 

A ervilha (Pisum sativum L.) é empregada em alimentação humana na forma de grãos verdes, de grãos secos para reidratação e de grãos verdes para congelamento e enlatamento, bem como na formulação de ração animal e como cobertura vegetal do solo.

Ervilha. Foto: Gilberto Tomm

 

A área de cultivo de ervilha para alimentação humana no Brasil, em 2003 (IBGE), foi de 2.426 ha, com produção de 6.388 toneladas.

As ações de pesquisas na Embrapa Trigo têm sido dirigidas para a avaliação de genótipos e de tecnologias de manejo da cultura (espaçamento e densidade de semeadura, consorciação para tutoramento e controle químico).

As pesquisas com ervilha forrageira na Embrapa Trigo começaram no início da década de 1980, com a avaliação de espécies para rotação de culturas com cereais de inverno. A partir de 1994, as pesquisas foram intensificadas e, em 2002, houve o lançamento da cultivar Ervilha Forrageira BRS Sulina, indicada para adubação verde e para cobertura de solo.

 

Informações Complementares

Espaçamento entre as linhas e densidade de plantas para produção de ervilha seca no Rio Grande do Sul O objetivo desse estudo foi identificar o arranjo espacial e a densidade de semeadura adequados a essas condições de cultivo e à finalidade de uso de grãos, visando a avaliar a possibilidade de reduzir custos de produção através do uso de densidades de semeadura menores que aquelas recomendadas para outros tipos de ervilha e outras regiões.

Desenvolvimento da cultura de ervilha para alimentação animal no Sul do Brasil

As pesquisas para viabilizar o cultivo de ervilha e de outras leguminosas de grãos de inverno na Embrapa Trigo iniciaram em 1994, pela avaliação de linhagens e cultivares geradas no programa de melhoramento genético da Embrapa Hortaliças, além de cultivares de outras instituições.