Sistema sexual: Campomanesia guazumifolia é uma espécie hermafrodita.

Vetor de polinização: essencialmente abelhas.

Floração: em setembro, na Bahia (LADRUM, 1986); de setembro a novembro, no Paraná (WASJUTIN, 1958; CARVALHO, 1980); de outubro a novembro, no Rio Grande do Sul (MAIXNER; FERREIRA, 1978; BACKES; NARDINO, 1998) e no Estado de São Paulo (MORELLATO et al., 1989), e de outubro a dezembro, em Minas Gerais (BRANDÃO; GAVILANES, 1990; BRANDÃO et al., 2002) e em Santa Catarina (LEGRAND; KLEIN, 1977).

Frutificação: frutos maduros ocorrem de dezembro a janeiro, no Estado de São Paulo (KUHLMANN; KUHN, 1947; MORELLATO et al., 1989); de dezembro a maio, no Paraná (WASJUTIN, 1958; GOETZKE, 1990) e no Rio Grande do Sul (MAIXNER; FERREIRA, 1978; BACKES; NARDINO, 1998); de fevereiro a março, em Santa Catarina (LEGRAND; KLEIN, 1977) e de março a abril, em Minas Gerais (BRANDÃO et al., 2002).

Quando plantada em solo de fertilidade química alta, frutifica aos 4 ou 5 anos de idade (MAIXNER; FERREIRA, 1978; LONGHI, 1995).

Dispersão de frutos e sementes: a dispersão das sementes do sete-capotes é feita por animais específicos, tais como algumas aves e pequenos mamíferos. Segundo Frisch e Frisch (2005) o sete-capotes atrai tiribas-de-testa-vermelha, sanhaços, charões, entre outros.