De acordo com o sistema de classificação baseado no The Angiosperm Phylogeny Group (APG) II (2003), a posição taxonômica de Styrax leprosus obedece à seguinte hierarquia: 

Divisão: Angiospermae

Clado: Asterídeas

Ordem: Ericales (em Cronquist (1981), é classificada em Ebenales)

Família: Styracaceae

Gênero: Styrax

Espécie: Styrax leprosus Hooker et Arnott

Publicação: in Hooker, Journ. Bot. 1:282.1834.

Sinonímia botânica: Strigilia leprosa (Hook. et Arn.) Miers.; Styrax leprosus f. latifolia Chodat et Hassler

Nomes vulgares por Unidades da Federação: em Minas Gerais, benjoim, jaguatinga e maria-mole; no Paraná, azeitona-do-mato, cajujo, carne-de-vaca, cuia-do-brejo, maria-mole-graúda e pau-de-remo; no Rio Grande do Sul, canela-seiva, carne-de-vaca, carne-de-vaca-do-norte e pau-de-remo; em Santa Catarina, carne-de-vaca, pau-de-remo, quebra-machado e sete-sangrias e em São Paulo, carne-de-vaca, cuia-do-brejo e pau-de-remo.

Nomes vulgares no exterior: na Argentina, carne de vaca e no Paraguai, carne de vaca e ka’ ati.

Etimologia: o nome genérico Styrax vem do árabe, assthhirak que significa gota, referente à exsudação do Styrax officinalis ou S. benzoin (SILVA JÚNIOR, 2005); o epíteto específico leprosus dá-se em relação ao indumento, visto que algumas partes da planta são recobertas por escamas peltadas (FLASTER, 1973).