Sistema sexual: Drimys brasiliensis é uma espécie monóica.

Vetor de polinização: essencialmente abelhas e diversos insetos pequenos.

Floração: a cataia floresce até duas vezes por ano, porém com maior intensidade nos meses de julho a novembro, no Rio Grande do Sul (BACKES; NARDINO, 1998); de setembro a janeiro, em Minas Gerais (BRANDÃO; GAVILANES, 1990) e no Paraná (ROTTA, 1977); de outubro a fevereiro, em Santa Catarina; de novembro a março, no Estado do Rio de Janeiro, e em fevereiro, no Estado de São Paulo.

Frutificação: frutos maduros ocorrem de março a maio, no Paraná e no Estado de São Paulo, e de agosto a fevereiro, no Rio Grande do Sul (BACKES; NARDINO, 1998).

Dispersão de frutos e sementes: zoocórica, notadamente ornitocórica. Franchin et al. (2002) registraram as seguintes espécies de aves, que agem como dispersoras da cataia: Elaenia sp., sábiá-barranco (Turdus leucomelas), sabiá-poca (Turdus amaurochalinus), sanhaçu-do-coqueiro (Thraupis palmarum) e bem-te-vi (Pitangus sulphuratus). Contudo, segundo esses autores Elaenia sp. e Turdus leucomelas podem ser os principais dispersores, pois foram os visitantes mais frequentes, além de engolirem todos os frutos.