Sobre o Labex Estados Unidos
Desde seu lançamento, em 1998, o programa Labex vem sendo constantemente avaliado pela Embrapa para garantir seu desempenho e ajustado para torná-lo mais eficiente e dinâmico. Dentro desta lógica, a Embrapa já avançou desde então na inclusão de novas instituições parceiras para hospedar os pesquisadores Labex, implementou o formato “Labex Flex”, expandiu a iniciativa para outros países e reformulou o processo de expatriação dos empregados, entre outros.
Novos parceiros e novas fronteiras
Para promover a diversificação de parcerias e garantir a alocação de seus pesquisadores Labex nos laboratórios de excelência, a Embrapa tem preservado sua cooperação com parceiros tradicionais (como USDA-ARS e INRA/Cirad/IRD, nos EUA e França, respectivamente) mas também vem buscando novos arranjos, como a implantação de postos do programa Labex em outras instituições nos EUA (USDA-FS e Texas A&M University), na Coreia do Sul (RDA), Holanda (Wageningen University), Reino Unido (Rothamsted Research e IFR), China (CAAS) e Alemanha (Julich Institute).
Labex Flex
Para garantir a sinergia entre seus mecanismos de cooperação científica internacional e, com isso, provocar impacto ainda maior na sua programação de pesquisa, a Embrapa vem implementando ações que combinam seu programa “Cientistas Visitantes” de capacitação internacional (quando seus pesquisadores ficam cerca de um ano no exterior em treinamento) com as temáticas do Labex em atividade, resultando no formato Pesquisador Labex Flex. A partir daí, alinham-se os temas de pesquisa em desenvolvimento entre os dois programas da Embrapa e, com isso, garante-se o aumento de volume de resultados.
Expatriação dos empregados
Buscando garantir a segurança jurídica e condições adequadas para o complexo processo de expatriação de empregados, em 2015, a Empresa implantou novas e inovadoras normas internas que tornam ainda mais claros e transparentes aos empregados seus direitos e deveres no momento que são aprovados para exercerem as atividades no exterior.