Farinha de mandioca: coloração e legislação.

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Autoria: OLIVEIRA, L. A. de; MATOS, M. F. R. de; ALVARES, V. de S.; ABREU, L. F.; TESHIMA, E.; SOUZA, J. M. L. de

Resumo: A mandioca é produzida em vários países do hemisfério sul, sendo o Brasil o quinto maior produtor mundial. É plantada em todos os estados brasileiros e o Pará lidera a produção brasileira de raízes, seguido pelos estados do Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul e Amazonas. Um dos principais produtos da mandioca é a farinha, que é tipicamente brasileira, sendo os indígenas os criadores desse alimento especial que é consumido durante as refeições ou utilizado em vários pratos como nas saborosas farofas, pirão, malassada, bolo, biscoito, entre outros. A coloração da farinha vai depender da cor da variedade, do processamento e da adição de especiaria, a qual pode variar de branca, creme a amarela. A obtenção de farinha amarela utilizando variedades da mesma cor é possível por curto período de armazenamento (menos de um mês). Entretanto, existem dúvidas pelos produtores do que é permitido pela legislação para produzir uma farinha segura para o consumidor em relação à coloração. Esse documento foi inicialmente concebido em resposta à demanda da Câmara Setorial de Mandioca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre a coloração da farinha de mandioca, devido às dúvidas dos produtores para a produção de farinhas creme ou amarela permitidas pela legislação. Portanto, o objetivo dessa publicação é apresentar o que influencia na coloração da farinha de mandioca, assim como o que é permitido pela legislação brasileira. Boa leitura. Alberto Duarte Vilarinhos Chefe-geral da Embrapa Mandioca e Fruticultura

Ano de publicação: 2021

Tipo de publicação: Folhetos