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13/08/19 | Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
De olho no mercado Embrapa fortalece portfólio de ativos biológicos
O desenvolvimento de ativos biológicos para agricultura vem promovendo novas oportunidades de negócios e de parcerias entre instituições de ciência e tecnologia e a iniciativa privada. O interesse pela utilização de insumos biológicos cresce a cada ano e a Embrapa tem investido em inovação aberta com o setor produtivo, explica a supervisora de desenvolvimento de mercado, da Secretaria de Inovação e Negócios da Embrapa, Lívia Pereira Junqueira. O portfólio de ativos biológicos da Empresa foi apresentado neste dia 13 de agosto, durante o Simpósio de Controle Biológico (Siconbiol), em Londrina (PR), no evento que é promovido pela Sociedade Entomológica do Brasil, Embrapa Soja e Universidade Estadual de Londrina.
No Brasil, a área tratada com biodefensivos é de 10 milhões de hectares, principalmente semeados com soja, cana, café, hortaliças e frutas, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio). A Embrapa vem dedicando grande esforço de pesquisa na área de ativos biológicos, tanto que atualmente 25 de suas unidades geram resultados relacionados ao tema. No total, a Empresa tem 34 portfólifos de projetos com temáticas estratégicas para a agricultura brasileira, sendo cinco deles com ênfase em projetos relacionados a insumos biológicos, recursos genéticos, sanidade animal e vegetal e sistemas de produção de base ecológica, transversalmente alinhados com áreas como biotecnologia, nanotecnologia, inovação digital, entre outras.
A Embrapa conta ainda com 21 coleções microbianas e mais de 53 mil acessos (estirpes de bactérias, cepas de fungos) dessas coleções. O esforço de pesquisa vem gerando mais resultados com ativos microbiológicos (bactérias, fungos, vírus e nematoides), mas também são realizadas pesquisas com os macrobiológicos (predadores e parasitoides), com os promotores de crescimento de plantas, extratos de plantas, entre outros. “Isso corresponde com o levantamento de mercado da ABCBio que aponta que 80% da área tratada com insumos biológicos no Brasil é proveniente de produtos com base em microbiológicos”, diz Livia.
Atenta às oportunidades de mercado para os ativos desenvolvidos, a Embrapa há um ano vem classificando suas tecnologias por nível de maturidade de desenvolvimento. "Dessa forma, conseguimos informações para valorar o esforço da pesquisa e orientar negociações de parceria desenvolvendo maior clareza das contrapartidas de cada instituição", explica. No caso de aportes financeiros de parceiros de porte médio ou grande, a contrapartida é 33% do total do projeto. Para projetos realizados com empresas pequenas, o investimento é de 10% e parcerias em projetos de inovação social (agricultura familiar) não há exigência de investimento financeiro por parte do parceiro da Embrapa.
No Brasil, a área tratada com biodefensivos é de 10 milhões de hectares, principalmente semeados com soja, cana, café, hortaliças e frutas, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio). A Embrapa vem dedicando grande esforço de pesquisa na área de ativos biológicos, tanto que atualmente 25 de suas unidades geram resultados relacionados ao tema. No total, a Empresa tem 34 portfólifos de projetos com temáticas estratégicas para a agricultura brasileira, sendo cinco deles com ênfase em projetos relacionados a insumos biológicos, recursos genéticos, sanidade animal e vegetal e sistemas de produção de base ecológica, transversalmente alinhados com áreas como biotecnologia, nanotecnologia, inovação digital, entre outras.
A Embrapa conta ainda com 21 coleções microbianas e mais de 53 mil acessos (estirpes de bactérias, cepas de fungos) dessas coleções. O esforço de pesquisa vem gerando mais resultados com ativos microbiológicos (bactérias, fungos, vírus e nematoides), mas também são realizadas pesquisas com os macrobiológicos (predadores e parasitoides), com os promotores de crescimento de plantas, extratos de plantas, entre outros. “Isso corresponde com o levantamento de mercado da ABCBio que aponta que 80% da área tratada com insumos biológicos no Brasil é proveniente de produtos com base em microbiológicos”, diz Livia.
Atenta às oportunidades de mercado para os ativos desenvolvidos, a Embrapa há um ano vem classificando suas tecnologias por nível de maturidade de desenvolvimento. "Dessa forma, conseguimos informações para valorar o esforço da pesquisa e orientar negociações de parceria desenvolvendo maior clareza das contrapartidas de cada instituição", explica. No caso de aportes financeiros de parceiros de porte médio ou grande, a contrapartida é 33% do total do projeto. Para projetos realizados com empresas pequenas, o investimento é de 10% e parcerias em projetos de inovação social (agricultura familiar) não há exigência de investimento financeiro por parte do parceiro da Embrapa.
Lebna Landgraf (MTb 2903/PR)
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