Eventos apresentam a Rede Reniva para fomentar o desenvolvimento da mandiocultura em Rondônia
A Embrapa — Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária — promove nas manhãs destas quarta e quinta, 17 e 18 de julho, dois eventos sobre a Rede Reniva (Rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária) em Rondônia. Destinados a produtores rurais, técnicos e instituições públicas/privadas, os eventos são realizados pela Embrapa Rondônia e Embrapa Mandioca e Fruticultura (BA) e têm por objetivo apresentar a Rede Reniva e fomentar articulações para a implantação das ações no estado.
O primeiro será o Seminário Rede Reniva em Rondônia, no Auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Rondônia (Faperon), em Porto Velho. No dia seguinte (18), haverá uma reunião técnica no Auditório do Campo Experimental da Embrapa, em Ouro Preto do Oeste. Ambos os eventos vão contar com apresentações dos coordenadores da Rede Reniva, Herminio Rocha e Helton Fleck (Embrapa Mandioca e Fruticultura), e do analista Calixto Rosa Neto (Embrapa Rondônia). O coordenador da Rede Reniva no estado é o pesquisador Rogério Sebastião Corrêa da Costa.
O seminário tem início com apresentação de Rosa Neto, que vai tecer um panorama da cadeia da mandiocultura no estado. Logo em seguida, Rocha vai apresentar o TED (Termo de Execução Descentralizada) Reniva Rondônia e, por fim, Fleck falará sobre os arranjos institucionais no âmbito da Rede Reniva.
Programação:
8h30 – Abertura do Seminário
9h – A cadeia da mandiocultura no estado de Rondônia – Calixto Rosa
9h40 – Intervalo
10h – Apresentação do TED Reniva Rondônia – Herminio Rocha
10h45 – Arranjos institucionais no âmbito da Rede Reniva – Helton Fleck
11h30 – Debate e encerramento
TED Reniva
Recentemente, a Embrapa foi contemplada com cerca de R$ 1,6 milhão liberados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) para a ampliação da Rede Reniva para nove estados das regiões Norte e Nordeste (Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Paraíba, Rondônia, Roraima e Tocantins).
O projeto, com duração de 24 meses, conta com o apoio das Unidades da Embrapa nos estados contemplados. Cada um deles vai receber uma câmara térmica automatizada, formada por uma estufa de aço galvanizado, coberta com plástico selado hermeticamente, que ocupa um espaço de 25 m². A tecnologia que utiliza a temperatura para gerar plantas mais sadias foi desenvolvida pelo Centro Internacional para Agricultura Tropical (Ciat), na Colômbia, e aperfeiçoada pela Embrapa Mandioca e Fruticultura. A câmara térmica é capaz de gerar, por meio da termoterapia, plantas de mandioca com alta qualidade fitossanitária, livres de patógenos sistêmicos, como vírus, bactérias e agentes que causam a podridão radicular.
Alessandra Vale (Mtb-RJ 21.215)
Embrapa Mandioca e Fruticultura
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Mais informações sobre o tema
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