A escolha das matérias-primas foi baseada no aspecto de disponibilidade no mercado, no caso do arroz e do feijão carioca, que são dois grãos disponíveis e de substancial produção no Brasil. Quanto ao grão-de-bico, levou-se em conta qualidades interessantes como a cor clara e o reduzido sabor de feijão ("bean flavor"), que costuma provocar alguma rejeição junto a consumidores. No caso do milheto pérola, a escolha levou em consideração ser um cereal com características nutricionais de destaque pelos bioativos que contém como, por exemplo, os compostos fenólicos.