Qualidade do óleo da amêndoa da castanha de caju é tema de estudo
Qualidade do óleo da amêndoa da castanha de caju é tema de estudo
A publicação “Qualidade do óleo obtido a partir de diferentes classificações de amêndoa de castanha-de-caju” apresenta uma consideração qualitativa e econômica do óleo extraído de diferentes classificações de castanha-de-caju, de acordo com parâmetros definidos pela legislação brasileira.
Dentre os parâmetros considerados, pode-se destacar: PH, coloração, índice de peróxidos e nível de ácido oléico. Foram consideradas amostras de cinco tipos de castanha-de-caju, todas de terceira qualidade: (a) LW3 (inteira, tamanho 210); (b) S3 (banda); (c) B3 (batoque); (d) P3 (pedaço grande); (e) SSP3 (pedaço super pequeno); (f) X3 (xerém). As amostras foram comparadas entre si, aplicando-se os critérios de análise físico-química.
A matéria-prima utilizada foi a de menor valor comercial, recomendando-se o uso de amêndoas em pedaços, uma vez que apresentam qualidade semelhante ao óleo obtido a partir de amêndoas inteiras e menor custo da matéria.
Embrapa Agroindústria Tropical
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