Otimização de metodologias para análise de enzimas em solos, visando à implementação em rotinas laboratoriais
Otimização de metodologias para análise de enzimas em solos, visando à implementação em rotinas laboratoriais
Foto: ROCHA, Rafael Alves da
As enzimas do solo possuem um papel-chave nos ecossistemas, pois estão envolvidas em inúmeros processos associados à decomposição da matéria orgânica. São exemplos os grupos das fosfatases, arilsulfatases e β-glicosidases, que têm demonstrado a capacidade de responder rapidamente ao manejo, muito antes que outras propriedades do solo, sendo, portanto, importantes indicadoras de mudanças no status da matéria orgânica do solo.
A mensuração da atividade dessas enzimas tem sido crescentemente recomendada como um bom indicador de qualidade dos solos. No entanto, a utilização em larga escala dessas análises é limitada, principalmente pelos altos custos associados aos substratos preconizados nas metodologias comumente utilizadas – que variam de R$ 400 a R$ 1,2 mil para cada cem amostras.
A intenção deste projeto foi propor modificações aos métodos de análise de fosfomonoesterases, β-glicosidases e arilsulfatases em solos, por meio da otimização de procedimentos e redução de custos. Todos os resultados obtidos a partir das alterações propostas foram validados após comparação com os obtidos pela metodologia original para uma possível utilização em laboratórios de análise microbiológica de solos de quatro centros de pesquisa do Brasil. A expectativa, com esses novos protocolos de análise dessas enzimas, é que haja uma redução dos custos de pelo menos 80%.
A mensuração da atividade dessas enzimas tem sido crescentemente recomendada como um bom indicador de qualidade dos solos. No entanto, a utilização em larga escala dessas análises é limitada, principalmente pelos altos custos associados aos substratos preconizados nas metodologias comumente utilizadas – que variam de R$ 400 a R$ 1,2 mil para cada cem amostras.
A intenção deste projeto foi propor modificações aos métodos de análise de fosfomonoesterases, β-glicosidases e arilsulfatases em solos, por meio da otimização de procedimentos e redução de custos. Todos os resultados obtidos a partir das alterações propostas foram validados após comparação com os obtidos pela metodologia original para uma possível utilização em laboratórios de análise microbiológica de solos de quatro centros de pesquisa do Brasil. A expectativa, com esses novos protocolos de análise dessas enzimas, é que haja uma redução dos custos de pelo menos 80%.
Ecossistema: Amazônico, Äreas Costeiras, Campinaranas, Extremo Sul, Floresta Atlântica, Florestas Semideciduais e Estacionais, Meio Norte, Pantanal, Região Caatinga e Florestas deciduais, Região dos Cerrados, Região dos Pinheirais, Transição Ecológica
Situação: concluído Data de Início: Thu Nov 01 00:00:00 GMT-03:00 2012 Data de Finalização: Thu Mar 31 00:00:00 GMT-03:00 2016
Unidade Lider: Embrapa Agrobiologia
Líder de projeto: Guilherme Montandon Chaer
Contato: guilherme.chaer@embrapa.br
Palavras-chave: Bioindicadores de qualidade do solo, Fosfatases, Beta-glicosidases, Arilsulfatases