Adaptação do algodoeiro ao estresse hídrico: determinismo genético e morfofisiológico da resposta do algodoeiro cultivado durante a fase vegetativa
Adaptação do algodoeiro ao estresse hídrico: determinismo genético e morfofisiológico da resposta do algodoeiro cultivado durante a fase vegetativa
Na maioria dos países, a produção de algodão depende de chuvas. A ocorrência de chuvas regulares durante o desenvolvimento das plantas é condição necessária para se obter boa produtividade e qualidade da fibra. No entanto, o mais comum é que as chuvas não sejam regulares, sendo necessário desenvolvimento variedades com a capacidade de manter seu potencial produtivo e qualidade quando ocorrem longos períodos com baixa disponibilidade de água.
A tolerância ao estresse hídrico depende de interações complexas e específicas entre diversos mecanismos morfológicos, fisiológicos e genéticos que ainda são pouco entendidos.
Este projeto busca estudar o sistema radicular, o desenvolvimento e a fisiologia de um grande número de variedades de algodão submetidas a estresse hídrico buscando informações e conhecimento científico que auxiliem no desenvolvimento de algodoeiros mais tolerantes à falta água ou irregularidade de sua disponibilidade. Serão desenvolvidos métodos avançados de biologia molecular que facilitem a identificação e seleção de algodoeiros com as características desejadas e será aprofundado o conhecimento em genética, fisiologia e morfologia da tolerância ao estresse hídrico em algodão.
Ecossistema: Região Caatinga e Florestas deciduais, Região dos Cerrados
Situação: concluído Data de Início: Mon Sep 01 00:00:00 GMT-03:00 2014 Data de Finalização: Mon Dec 31 00:00:00 GMT-03:00 2018
Unidade Lider: Embrapa Algodão
Líder de projeto: Camilo de Lelis Morello
Contato: camilo.morello@embrapa.br
Palavras-chave: Algodoeiro, Resposta ao estresse hídrico, Mapeament associativo