Desenvolvimento de cultivares de algodoeiro para mitigação de estresses e agregação de valor à produção
Desenvolvimento de cultivares de algodoeiro para mitigação de estresses e agregação de valor à produção
Na safra 2022/2023, o cultivo do algodoeiro chegou a 1,67 milhão de hectares, com produção de aproximadamente 3 milhões de toneladas de pluma, posicionando o Brasil como o segundo maior exportador e o quarto maior produtor mundial de algodão. Embora com elevadas produtividades nas últimas safras, inúmeros desafios tecnológicos e mercadológicos geram vulnerabilidades à sustentabilidade da cotonicultura. Problemas de natureza biótica, como pragas, doenças, nematoides e plantas daninhas, são fatores de risco e oneram a produção em uma atividade de elevado custo e dependente de elevadas produtividades para gerar liquidez. Reduzir o uso de insumos e elevar a segurança e a qualidade da produção, com o emprego de cultivares de maior resistência às pragas, doenças e nematoides são alternativas para maior sustentabilidade da atividade.
Outro aspecto da produção nacional de algodão diz respeito ao padrão de fibras. O Brasil é um produtor de fibras de padrão de comprimento médio, de uso e valor limitados em relação às fibras de alta qualidade (compridas, finas e resistentes). A diversificação dessa produção, inserindo matéria prima de maior valor agregado, como as fibras naturalmente coloridas e fibras de padrão de comprimento longo e extralongo, incrementa a remuneração a ser recebida pelos produtores, além de oportunizar acessos aos mercados mais competitivos.
De natureza abiótica, tem-se os danos ocasionados pelos estresses hídrico e salino, principalmente no bioma caatinga. A busca por genótipos resilientes ao estresse hídrico, com capacidade de obter melhores produtividades, contribui significativamente na viabilização dessa atividade.
O objetivo deste projeto é desenvolver cultivares de algodoeiro, com avanços genéticos em características agronômicas, fitossanitárias e de qualidade de fibra e da semente, incrementando a produtividade, mitigando estresses e agregando valor à produção. Serão buscadas prioritariamente: cultivares de algodoeiro convencionais, de fibras brancas, com ênfase na melhoria da produtividade, resiliência a estresses e agregação de valor à produção; cultivares de algodoeiro convencionais de fibras coloridas, com ênfase na melhoria da produtividade e qualidade da fibra e cultivares de algodoeiro geneticamente modificados, com ênfase na melhoria da produtividade, resistência a estresses bióticos e agregação de valor à produção.
Outro aspecto da produção nacional de algodão diz respeito ao padrão de fibras. O Brasil é um produtor de fibras de padrão de comprimento médio, de uso e valor limitados em relação às fibras de alta qualidade (compridas, finas e resistentes). A diversificação dessa produção, inserindo matéria prima de maior valor agregado, como as fibras naturalmente coloridas e fibras de padrão de comprimento longo e extralongo, incrementa a remuneração a ser recebida pelos produtores, além de oportunizar acessos aos mercados mais competitivos.
De natureza abiótica, tem-se os danos ocasionados pelos estresses hídrico e salino, principalmente no bioma caatinga. A busca por genótipos resilientes ao estresse hídrico, com capacidade de obter melhores produtividades, contribui significativamente na viabilização dessa atividade.
O objetivo deste projeto é desenvolver cultivares de algodoeiro, com avanços genéticos em características agronômicas, fitossanitárias e de qualidade de fibra e da semente, incrementando a produtividade, mitigando estresses e agregando valor à produção. Serão buscadas prioritariamente: cultivares de algodoeiro convencionais, de fibras brancas, com ênfase na melhoria da produtividade, resiliência a estresses e agregação de valor à produção; cultivares de algodoeiro convencionais de fibras coloridas, com ênfase na melhoria da produtividade e qualidade da fibra e cultivares de algodoeiro geneticamente modificados, com ênfase na melhoria da produtividade, resistência a estresses bióticos e agregação de valor à produção.
Situação: em execução Data de Início: Fri Mar 01 00:00:00 GMT-03:00 2024 Data de Finalização: Sun Feb 29 00:00:00 GMT-03:00 2032
Unidade Lider: Embrapa Algodão
Líder de projeto: Camilo de Lelis Morello
Contato: camilo.morello@embrapa.br