A demanda dos consumidores por raízes de mandioca de mesa in natura está decrescendo, em função da elevada perecibilidade das mesmas e do aspecto visual pouco atrativo. Como consequência, vem crescendo a comercialização do produto minimamente processado ou processado na forma de pré-cozido, congelado e massa, tanto para o mercado interno como para exportação. Além disso, a manutenção das raízes frescas por vários dias após a colheita é um dos maiores problemas da comercialização in natura e de raízes processadas. Para raízes de mandioca de mesa ainda são escassas as informações tecnológicas quanto à conservação das raízes após o processamento mínimo. Foi determinada a conservação pós-colheita de raízes de cultivares de mandioca de mesa com coloração da polpa rosada (BRS 400), amarela (BRS 399) e creme (IAC 576-70), recomendadas para a região do Distrito Federal e Entorno minimamente processadas e acondicionadas em embalagem de polietileno com 100 µm de espessura, submetidas à refrigeração a 3ºC e 90% de umidade relativa.

Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outra(s) instituição(ões).