Identificação molecular de etnovariedades de mandioca do Vale do Juruá
Identificação molecular de etnovariedades de mandioca do Vale do Juruá
Foto: Silva, Mauricilia
No Vale do Juruá, principal região produtora de farinha de mandioca do Acre, os genótipos utilizados para produção são provenientes do processo de seleção feito informalmente pelos agricultores, sem padronização da nomenclatura, o que resulta na utilização de materiais genéticos sem segurança na identificação. Por esses motivos, a caracterização morfológica e molecular dessas cultivares é fundamental para o aperfeiçoamento do sistema de produção de mandioca, principalmente pela utilização de cultivares com identificação garantida, além de permitir a determinação da variabilidade genética e a identificação de redundâncias,.
A Embrapa Acre desenvolveu uma rotina de genotipagem molecular para identificar 15 etnovariedades de mandioca. A partir da seleção de um conjunto locos microssatélites foi possível determinar alelos que identificam os genótipos usualmente utilizados para fabricação de farinha.
Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outra(s) instituição(ões).
Onde Encontrar:
Embrapa Acre
Rodovia BR-364, Km 14 (Rio Branco-Porto Velho)
Caixa Postal: 321
Rio Branco-AC – CEP: 69900-970
Fone: (68) 3212-3200
Fax:(68) 3212-3284
http://www.embrapa.br/acre
SAC - https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Metodologia: Metodologia técnico-científica Ano de Lançamento: 2015
País: Brasil Região: Norte Estado: Acre Bioma: Amazônia
Unidade Responsável: Embrapa Acre
Palavras-chave: Acre, Amazônia, marcadores moleculares, mandioca, diversidade, Manihot esculenta