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Projetos
Uso de biossólido em plantios de espécies da Mata Atlântica
Foto: Rosa, Ronaldo
Este projeto estudou a viabilidade de uso do biossólido – produto derivado do tratamento do lodo de esgoto, rico em matéria orgânica e nutrientes – para promover o crescimento e o desenvolvimento de espécies nativas da Mata Atlântica. A intenção foi identificar o efeito da adubação com o produto sobre o crescimento das espécies, em comparação à adubação mineral tradicional, além de descrever a eficiência no uso do produto frente à utilização de fertilizantes minerais.
Até hoje, as principais pesquisas sobre o material haviam sido focadas em seu uso na composição de substratos para a produção de mudas florestais, já que sua utilização em reflorestamentos pode resultar na redução dos custos de plantio e manutenção das áreas, em razão da possibilidade de substituição da adubação química e das maiores taxas de crescimento e sobrevivência do povoamento. No entanto, faltavam dados relacionados à avaliação da sua eficiência em comparação à fertilização mineral tradicional – e foi esta lacuna que este projeto tentou preencher.
O estudo envolveu dois experimentos – um em condições de campo, para avaliar o crescimento e o desenvolvimento de seis espécies adubadas com biossólido, e outro em vasos, para quantificar os efeitos secundários do produto sobre o crescimento da espécie florestal ingá-laurina. A partir desses experimentos obteve-se informações para a recomendação de doses de biossólido para uso em reflorestamentos com espécies nativas da Mata Atlântica, de modo a substituir o uso de fertilizantes minerais.
A pesquisa teve a parceria da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e da Nova Cedae (empresa pública de saneamento do Estado do Rio de Janeiro), com financiamento da Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Agevap) e do Comitê Guandu.
Até hoje, as principais pesquisas sobre o material haviam sido focadas em seu uso na composição de substratos para a produção de mudas florestais, já que sua utilização em reflorestamentos pode resultar na redução dos custos de plantio e manutenção das áreas, em razão da possibilidade de substituição da adubação química e das maiores taxas de crescimento e sobrevivência do povoamento. No entanto, faltavam dados relacionados à avaliação da sua eficiência em comparação à fertilização mineral tradicional – e foi esta lacuna que este projeto tentou preencher.
O estudo envolveu dois experimentos – um em condições de campo, para avaliar o crescimento e o desenvolvimento de seis espécies adubadas com biossólido, e outro em vasos, para quantificar os efeitos secundários do produto sobre o crescimento da espécie florestal ingá-laurina. A partir desses experimentos obteve-se informações para a recomendação de doses de biossólido para uso em reflorestamentos com espécies nativas da Mata Atlântica, de modo a substituir o uso de fertilizantes minerais.
A pesquisa teve a parceria da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e da Nova Cedae (empresa pública de saneamento do Estado do Rio de Janeiro), com financiamento da Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Agevap) e do Comitê Guandu.
Situação: concluído Data de Início: Tue Mar 01 00:00:00 GMT-03:00 2016 Data de Finalização: Wed Feb 28 00:00:00 GMT-03:00 2018
Unidade Lider: Embrapa Agrobiologia
Líder de projeto: Guilherme Montandon Chaer
Contato: guilherme.chaer@embrapa.br