A sustentabilidade da citricultura brasileira está comprometida por fatores de risco identificados pela Equipe Técnica de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura, conforme plano estratégico norteador de ações da equipe, período 2017-2021. Dois problemas apresentaram maior relevância: 1. Avanço do huanglongbing (HLB, ex-greening) no país, o mais grave desafio fitossanitário da citricultura mundial (BOVÉ, 2014), e 2. Efeitos prejudiciais das mudanças climáticas, que têm intensificado eventos extremos de secas (PACHAURI et al., 2014). Além desses fatores de risco, dois outros foram identificados: 3. Alto custo da mão de obra e 4. Necessidade de diversificação de variedades, copas e porta-enxertos.