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Estratégias para recuperação de áreas degradadas pela exploração e produção de petróleo na Caatinga
Foto: BIROLO, Fernanda Muniz Bez
A recuperação de jazidas de piçarra na Caatinga, cujo material é utilizado como reforço ao apoio das unidades de bombeio (cavalos) que extraem petróleo em terra e também para a construção de acessos a esses locais, foi o foco deste projeto, em continuação ao trabalho iniciado em 2007 pela Embrapa Agrobiologia, em parceria com a Petrobras UN-RNCE e a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). A intenção foi buscar soluções sustentáveis para recuperar as jazidas após a retirada da piçarra, devolvendo à sociedade um ambiente equilibrado.
No projeto anterior, além da produção de mudas em viveiro, foram realizados ensaios para avaliar mecanismos de quebra de dormência de sementes e a adequabilidade de substratos para a produção das mudas. Na segunda etapa, foram montados experimentos em seis jazidas de piçarra para estudar fatores como a seleção de espécies arbóreas adequadas, adubação e critérios para adição da camada superficial de solo ( topsoil). Desta vez, a partir do monitoramento das áreas experimentais, foi feita a avaliação inicial do desenvolvimento e da sobrevivência das espécies introduzidas e o efeito desses plantios no recrutamento natural de novas espécies e na recuperação do substrato dos ambientes degradados.
Além disso, foram feitos novos ensaios de campo, com o objetivo de ampliar a base de recomendação de espécies arbóreas e arbustivas nativas de rápido crescimento com potencial de uso na revegetação das áreas de jazidas e de poços de produção já encerrados. Em paralelo, foi testada a eficiência de diversas técnicas de restauração ecológica dos ambientes degradados.
O projeto também avaliou o potencial de produção de espécies arbóreas para fins madeireiros em áreas degradadas da Caatinga e o consorciamento destas com espécies forrageiras, possibilitando a implantação futura de sistemas silvipastoris. O estímulo ao plantio de tais espécies, sob a forma de plantios homogêneos, consorciados ou silvipastoris, constitui-se na possibilidade de oferta de alternativas para reduzir a pressão de desmatamento sobre a Caatinga nativa.
No projeto anterior, além da produção de mudas em viveiro, foram realizados ensaios para avaliar mecanismos de quebra de dormência de sementes e a adequabilidade de substratos para a produção das mudas. Na segunda etapa, foram montados experimentos em seis jazidas de piçarra para estudar fatores como a seleção de espécies arbóreas adequadas, adubação e critérios para adição da camada superficial de solo ( topsoil). Desta vez, a partir do monitoramento das áreas experimentais, foi feita a avaliação inicial do desenvolvimento e da sobrevivência das espécies introduzidas e o efeito desses plantios no recrutamento natural de novas espécies e na recuperação do substrato dos ambientes degradados.
Além disso, foram feitos novos ensaios de campo, com o objetivo de ampliar a base de recomendação de espécies arbóreas e arbustivas nativas de rápido crescimento com potencial de uso na revegetação das áreas de jazidas e de poços de produção já encerrados. Em paralelo, foi testada a eficiência de diversas técnicas de restauração ecológica dos ambientes degradados.
O projeto também avaliou o potencial de produção de espécies arbóreas para fins madeireiros em áreas degradadas da Caatinga e o consorciamento destas com espécies forrageiras, possibilitando a implantação futura de sistemas silvipastoris. O estímulo ao plantio de tais espécies, sob a forma de plantios homogêneos, consorciados ou silvipastoris, constitui-se na possibilidade de oferta de alternativas para reduzir a pressão de desmatamento sobre a Caatinga nativa.
Situação: concluído Data de Início: Tue Jan 01 00:00:00 GMT-03:00 2019 Data de Finalização: Fri Apr 30 00:00:00 GMT-03:00 2021
Unidade Lider: Embrapa Agrobiologia
Líder de projeto: Guilherme Montandon Chaer
Contato: guilherme.chaer@embrapa.br