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Caracterização molecular de populações nativas de mangabeira em Sergipe e avaliação física, físico-química, química e bioquímica de seus frutos.

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O consumo de mangaba encontra-se em expansão, tanto in natura como industrializada, principalmente devido às suas características organolépticas. Entretanto, é uma espécie de cultivo extrativista e atualmente, com sérios riscos de extinção devido a expansão imobiliária nas áreas onde se encontra grande parte de suas populações nativas. Assim, não se tem variedades definidas, não existe um padrão de qualidade uniforme, e a perecibilidade resulta em grandes perdas. Além disso, há também a necessidade de incremento do sistema de cultivo, deixando de ser totalmente extrativista e passar a ter plantios comerciais, como já ocorre, por exemplo, com o cajueiro. Portanto, há a necessidade de investir em conhecimento genético, qualidade e conservação pós-colheita para melhor adequação à logística comercial. O incremento no conhecimento do comportamento pós-colheita durante o armazenamento desses frutos pode vir a disponibilizar e recomendar técnicas de conservação que reduzam perdas melhore a qualidade, aumentem a competitividade e contribuam para a sustentabilidade da produção. A partir dessas ações, o objetivo proposto foi realizar a caracterização molecular de genótipos de mangabeira (Harconia speciosa Gomes) oriundos de populações nativas no estado de Sergipe, e a avaliar físico-química, química e bioquimicamente seus frutos, visando identificar materiais promissores para uso comercial e para trabalhos de melhoramento genético

Ecossistema: Floresta Atlântica

Situação: concluído Data de Início: Mon Dec 01 00:00:00 GMT-03:00 2008 Data de Finalização: Tue Nov 30 00:00:00 GMT-03:00 2010

Unidade Lider: Embrapa Tabuleiros Costeiros

Líder de projeto: Ana Veruska Cruz da Silva Muniz

Contato: ana.veruska@embrapa.br