Unidade
Embrapa Agrobiologia
Projetos
Sistemas agroflorestais em plantações de mogno-africano: impactos silviculturais, econômicos e ecossistêmicos
Foto: Rosa, Ronalfo
A cultura do mogno-africano ( Khaya spp.) tem despertado o interesse de silvicultores, devido ao seu alto potencial de retorno econômico a longo prazo. O mogno-africano apresenta madeira de excelente qualidade, com elevado valor no mercado nacional e internacional. Mas como as árvores requerem um espaço considerável em sua maturidade, alcançada por volta dos 10 a 12 anos após o plantio, muitas vezes há um subaproveitamento das linhas e entrelinhas nos primeiros anos. Essa área subaproveitada pode ser usada para o cultivo concomitante de outras espécies arbóreas madeireiras e também agrícolas (perenes e anuais), em sistemas agroflorestais (SAFs).
Este projeto analisou os benefícios desses sistemas de produção mais complexos para o crescimento e a produção de biomassa das árvores de mogno-africano e também para o ecossistema (aumento da ciclagem de nutrientes, do estoque de Carbono e da melhora na qualidade do solo, entre outros itens), além de avaliar sua viabilidade econômica. Assim, foram implantados e avaliados, durante os primeiros anos de cultivo, sistemas de produção com diferentes níveis de biodiversidade, considerando aspectos silviculturais, ecossistêmicos e econômicos. O estudo foi implantado em propriedade rural no município de Valença, na Bahia, em uma área da Mata Atlântica.
Foi avaliado como o aumento de biodiversidade afeta o desenvolvimento do mogno e o potencial de produção de madeira, a alocação do Carbono na biomassa aérea e subterrânea, a conservação e a ciclagem de nutrientes, o potencial de sequestro de Carbono, a qualidade do solo e o retorno econômico para o produtor. A intenção foi verificar se os sistemas de produção de mogno-africano em SAFs podem representar uma alternativa de uso do solo tanto para a agricultura comercial em pequena ou média escala quanto para a agricultura familiar de subsistência.
Este projeto analisou os benefícios desses sistemas de produção mais complexos para o crescimento e a produção de biomassa das árvores de mogno-africano e também para o ecossistema (aumento da ciclagem de nutrientes, do estoque de Carbono e da melhora na qualidade do solo, entre outros itens), além de avaliar sua viabilidade econômica. Assim, foram implantados e avaliados, durante os primeiros anos de cultivo, sistemas de produção com diferentes níveis de biodiversidade, considerando aspectos silviculturais, ecossistêmicos e econômicos. O estudo foi implantado em propriedade rural no município de Valença, na Bahia, em uma área da Mata Atlântica.
Foi avaliado como o aumento de biodiversidade afeta o desenvolvimento do mogno e o potencial de produção de madeira, a alocação do Carbono na biomassa aérea e subterrânea, a conservação e a ciclagem de nutrientes, o potencial de sequestro de Carbono, a qualidade do solo e o retorno econômico para o produtor. A intenção foi verificar se os sistemas de produção de mogno-africano em SAFs podem representar uma alternativa de uso do solo tanto para a agricultura comercial em pequena ou média escala quanto para a agricultura familiar de subsistência.
Situação: concluído Data de Início: Tue Jan 01 00:00:00 GMT-03:00 2019 Data de Finalização: Sat Aug 31 00:00:00 GMT-03:00 2019
Unidade Lider: Embrapa Agrobiologia
Líder de projeto: Guilherme Montandon Chaer
Contato: guilherme.chaer@embrapa.br