Inscrições abertas para o III Congresso de Processamento Mínimo e Pós-Colheita de Frutas, Flores e Hortaliças
Uma extensa e variada programação aguarda os participantes da III Edição do Congresso Brasileiro de Processamento Mínimo e Pós-Colheita de Frutas, Flores e Hortaliças, que será realizado em Piracicaba (SP), entre os dias 10 a 13 de setembro de 2024. Informações sobre as inscrições e atividades estão disponíveis no link: https://fealq.org.br/eventos/iiicbpc-congresso-brasileiro-de-processamento-minimo-e-pos-colheita-de-frutas-flores-e-hortalicas/ .
Na agenda, além de palestras e minicursos, acontecem dois fóruns de discussão – Batata-doce: incremento tecnológico para fortalecimento da cadeia produtiva; e Pós-colheita do caqui: entraves e perspectivas; uma mesa-redonda com discussões acerca de inovações em pós-colheita, com a participação de empresa com foco em startup. Constam ainda da programação três sessões de apresentação de trabalhos na forma de pôsteres, além de sessões orais.
Incluídas nessa composição, as experiências desenvolvidas pela Embrapa Hortaliças na área de pós-colheita serão discutidas pela pesquisadora Lucimeire Pilon, que integra o grupo formado por doze coordenadores no evento, oriundos de várias instituições. A pesquisadora também participa como moderadora no fórum de discussão da batata-doce, que contará com a participação da pesquisadora Larissa Vendrame, que coordena as pesquisas de melhoramento genético de batata-doce na empresa de pesquisa.
A terceira edição do congresso, segundo Pilon, será importante para a retomada de discussões sobre os avanços na área de pós-colheita, após um intervalo de sete anos, desde o último CBPC em 2017, realizado em Ponta Grossa, no Paraná.
“Esse evento representa uma oportunidade de reunir integrantes da cadeia produtiva da batata-doce, como produtores e processadores, além de pesquisadores e estudantes, para discutir e compartilhar conhecimentos sobre a cultura da batata-doce e as demandas do setor”, destaca a pesquisadora, E acrescenta: “A participação conjunta de pesquisadores de pós-colheita e melhoramento genético trará perspectivas complementares e valiosas dessas áreas de estudo sobre a batata-doce, enriquecendo ainda mais as discussões”.
Avanços
A Embrapa Hortaliças vem desenvolvendo um robusto programa de melhoramento genético de batata-doce, coordenado pela pesquisadora Larissa Vendrame, cujos resultados podem ser comprovados pelo lançamento de diversas cultivares mais produtivas, resistentes a pragas e doenças e adaptadas às diversas condições edafoclimáticas das regiões brasileiras.
Como reforço ao programa, foi instalada na Embrapa Hortaliças a primeira unidade de cura de batata-doce do Brasil, sob a coordenação da pesquisadora. “O objetivo desse trabalho é definir os parâmetros para a cura, processo centenário de cicatrização de lesões que preserva a qualidade das raízes - considerando clima, cultivares e realidade socioeconômica dos produtores brasileiros - e que ainda não foi adotado no País”, define Pilon.
Anelise Macedo (MTB 2749 DF)
Embrapa Hortaliças
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