O projeto busca identificar e desenvolver cultivares de alfafa mais produtivas e de melhor qualidade, que apresentem maior tolerância a estresses bióticos (pragas, fungos, bactérias, nematoides e vírus) e abióticos (déficit hídrico, por exemplo) e que sejam adaptadas a regiões tropicais e intertropicais.
A pesquisa, que tem duração de quatro anos, é composta por quatro planos de ação: gestão do projeto; avaliação e caracterização de genótipos de alfafa; obtenção de populações sintéticas de alfafa e determinação do Valor de Cultivo e Uso (VCU) de genótipos promissores de alfafa.
Os experimentos serão conduzidos na Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP), Embrapa Gado de Leite (Coronel Pacheco-MG), Embrapa Pecuária Sul (Bagé-RS) e Embrapa Semi-Árido (Petrolina-PE).